segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

FINALMENTE SOL

Coisa rara nos últimos tempos, finalmente brindou-nos com a sua aparição. Estavam a pensar que era o quê? O sol claro, até porque não apareceu ninguém de novo para se juntar ao grupo ou então alguém que já não levante o “cú” da cama cedo ao domingo de manhã há muito tempo.


Bem, voltando ao passeio de domingo foi com grande alegria que podemos constatar bem cedo que o céu se encontrava completamente azul antevendo uma manhã incrível para a prática do BTT. Ora, como tem acontecido nos últimos tempos os trajectos escolhidos em assembleia-geral durante a semana têm sido cumpridos à risca e este não foi excepção. Também, diga-se em abono da verdade, não havia razão para protestos já que o itinerário incluía uma passagem pela Montanha de Penha. Foi precisamente na descida para Abação que surgiu o primeiro problema mecânico do dia na bike do “Tintas”, uma avaria nas roldanas (em francês roletes) do desviador traseiro obrigaram à primeira paragem forçada, e, logo a descer. Ora como não há nada que não se resolva, foi ver o John a despejar o seu camelback na tentativa de encontrar a ferramenta necessária para a resolução do problema. Voilá, um alicate (em francês não sei como se diz). O mais caricato da situação é que vi sair as coisas mais incríveis daquela mochila e naturalmente não as irei aqui descrever. Posto isto, e depois do XTR completamente arranhado devido às pontas do alicate lá conseguimos prosseguir o nosso trajecto rumo ao S. Bento das Pêras onde merendamos e o Machado aproveitou para fazer umas fotos artísticas.

De papo cheio arrancamos em direcção ao Lijó mas desta vez numa variante (estava tentado a dizer mais soft) mais alargada e bem inclinada com passagem pelos Carvalhos. O interessante da passagem pelo Lijó é descida que se segue até Nespereira onde à chegada o Luís se estampou num valente rego batendo com os costados na terra.

Para terminar faltava mesmo a subida às Srª(s) dos Monte, até aqui tudo normal, não fosse o Magalhães (que queria ter ido ao rojão) resolver atacar o monte por uma parede vertical a fazer tirar o fôlego a alguns. Passados que estavam os obstáculos mais difíceis o regresso a casa fez-se calmamente na paz do senhor.

E venha o próximo, nunca mais é domingo.

P.S. : Escapou-me o malho do Magalhães, quase era degolado por um tronco atravessado no caminho e a égua da barinho em plena descida na Srª(s) do Monte passando por cima do guiador.








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