segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DOMINGUEIRO 24.10.2010

Domingo cinzento, a ameaçar chuva, a lembrar que o Inverno não tarda. Apesar disso, compareceram ao local costumeiro sete alegres Bttistas. O Machado tinha arranjado um percurso que pareceu agradar a todos pelo que, desta vez, se conseguiu arrancar antes de 8h15. Pista de cicloturismo, e o Magalhães a inventar um novo trilho para o lugar de Carreira, junto à subida para Santo Antoninho. Daí seguimos para a Portela d’Arões para subir até Santa Marinha. Passagem por Sabugosa, descida até Barranca onde apanhamos o trilho para o monte das Penas Aldas. Descida vertiginosa para Gondomar onde subimos até às pedreiras (na base do vulcão). Subimos até Gonça por Vilarinho, e depois o costume: Penselo, Quinta do Paço e casa. Mais 50 kms e novamente 1300 mts de acumulado +++. De notar que os fotógrafos de serviço nos abandonaram a meio…
A ver se treinam mais um bocado que é para termos fotos do final das voltas (lol)!
















segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SUBIDA A STª QUITÉRIA

Em manhã fria e solarenga, desta vez arrancamos decididos com o Sérgio e o Machado como guias. Ora com estes dois adivinhavam-se muitas e duras subidas, e o início confirmava as suspeitas: seguimos pela Juni até S. Roque, depois aquela empinada de alcatrão por de trás da última paragem do autocarro, monte até ao Picadeiro e descida até Paçô Vieira. Daí apontamos o rumo a Santa Quitéria onde praticamos algum alpinismo de tão inclinada que era a p*!@!!! Toca a vir embora por Fareja, e alguém se lembrou de ir outra vez até à Penha… e escolheram aquela gira de Infantas até Matamá: pr’aí 30% de inclinómetro pffffff… Quase 50 kms e 1300 mts de acumulado +++! Até prá semana.


P.S. Ainda houve tempo para uma altercação entre o Machado e o Lopes com um cromo que não nos queria deixar passar por um caminho, talvez com medo que a gente lho roubasse. E safou-se de boa (o cromo que tinha idade para ser nosso pai), se assim não fosse, pala sua petulância não escava a meia dúzia de bofetadas.










domingo, 10 de outubro de 2010

10 do 10 de 2010

Curiosamente fomos 10 os que aparecemos para a habitual voltinha de Domingo.

E que voltinha, mas já lá vamos, porque as novidades logo pela manhã foram motivo de conversa. Enfim, alterações para todos os gostos.

Começamos pelo Coelho, finalmente apareceu um Domingo de manhã, com alterações a saltar à vista na sua montada. Primeiro trocou a suspensão total por uma rígida. A cor também mudou, passou do preto para o branco. A marca também, a MSC foi substituída pela DRUSSIGER. Depois olhando mais atentamente também deu para reparar que a pedaleira passou a ter apenas dois pratos. Não é para todos!

Quanto ao Machado, aí a surpresa foi maior, apareceu também com uma rígida (bem bonita por sinal) muito bem equipada. A cor, apesar de ter o preto como predominante incluiu também o branco com salpicos de vermelho. A marca foi alterada, passando da MONDRAKER para a TREK.

Escusado será dizer que no caso do Coelho o peso foi a principal razão da troca, já em relação ao Machado motivos de outra ordem com o outro quadro aceleraram a troca.

Feitas estas considerações, falta uma palavra de apreço para o Varinho que voltou a andar, o regresso do Martins e a companhia de um novo colega trazido pelo Sérgio.

Feitos estes considerandos vamos então ao trajecto, muito duro na fase inicial com uma subida à Penha por um local completamente diferente, mas que subia como o caraças. Uma vez lá em cima seguimos para o S. Bento das Peras em Vizela, isto sem antes o Magalhães mandar uma valente biqueiradas na sua ginga, às vezes também é preciso. Do S. Bento tomamos a direcção do Lijó passando pela habitual subidinha que todos tanto gostamos. Descemos para Nespereira e tomamos o caminho das Senhoras dos Monte até às vinhas. Estava na altura de regressar a casa com o conta-quilómetros marcava 40.

Um passeio relativamente duro feito em menos de 3.30h com paragens incluídas. Nada mau.

Apenas uma nota final de roda pé. Todas as fotos foram tiradas durante as pausas devido ao elevado ritmo imposto desde o início. Dado que o reporter fografico não estava para ficar para traz apenas apanhou os momentos das pausas de de uma avaria técnica.