8 da matina, ponto de encontro alterado por razões de logística para a rotunda do LIDL, todos prontos para arrancar para um dia de BTT que se previa espectacular. Bem todos, não… faltava o Machado, que se atrasou (!) devido a problemas de pneus. Rumamos a Garfe para apanhar o trilho dos peregrinos e os kms foram sendo vencidos com “tranquilidade”. Já bem entrados na Póvoa de Lanhoso, o Vítor resolveu desviar-se das silvas com maus resultados. Malho feio a deixar marcas (e sangue a encharcar o jersey). Num riacho, enquanto o M lavava a bike, o Vítor lambia as feridas. Saímos do trilho e iniciamos a descida das Cerdeirinhas, passagem pelas pontes e subida à vila do Gerês; acerto dos pormenores no restaurante e uma Cola na Gelataria à entrada da Vila. Almoçamos bem (o M chorou os €€€), relax e hop, subida à Portela de Leonte, estafante! Ah, mas vinha aí a recompensa, a melhor parte do percurso: descemos em direcção à Portela do Homem, viramos à esquerda para a Geira e seguimos junto às lagoas, depois à barragem. O M parecia um menino, os olhinhos brilhavam e andava para a frente e para trás a tirar fotografias. O calor apertava e decidimos dar um mergulho; mais pra frente, dizia o M; eu conheço um caminho, dizia o M; enfiou-nos por um beco abaixo e pum, malhei, e ainda levei com a bike em cima. Mais sangue, e ainda por cima tivemos de subir por uma parede, bom já passou. Resolvemos passar para o lado de lá e encontramos um spot fixe. Lá fomos nós dar um mergulho e ainda estragamos a salsa a um par de namorados. O que é bom acaba depressa, e tivemos de por pés (rodas) ao caminho. Paragem num barzinho à beira do campismo e descida vertiginosa até ao S. Bentinho da Porta Aberta. Agora, só faltava o pior: subir as Cerdeirinhas com a tineira a dar-lhe duro, é meia-hora de puro sofrimento, de masoquismo. Depois disto, tudo é canja. Ritmo de passeio até casa. 129 kms e 2400mts de acumulado! Recomendo, é do melhor…
Boas fotos. Assim sim!!!!!
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